Lodovica Comello: «Não estaria aqui se não fosse a Violetta»

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Fonte: MyWay
Adaptação: Fanáticas por Violetta

Lançaste o teu segundo álbum a solo, «Mariposa», de que forma é que é diferente do primeiro?
É muito diferente! Para mim, este é como a evolução do primeiro. Sou eu 2.0 (risos). É um álbum muito mais maduro, e algo que não se passou com «Universo» porque não tinha muito tempo, é que pude trabalhar muito mais em «Mariposa», cada letra, cada som. Foi um trabalho de muitos meses, e muito intenso. Estou feliz com o resultado, porque se nota que lhe pusemos muito trabalho. É muito autobiográfico, fala de mim a 360 graus, e é muito variado a um nível musical. Há pop, há hip-hop, há dança sinto que me pude expressar a 100% com este álbum.



Foi fácil para ti sair de uma personagem até colocares os teus sentimentos nas canções?
Sim, porque é algo que queria fazer há muito tempo, e tinha medo da reação das pessoas, sabendo que tinha deixado a «Violetta» por uma carreira solo, mas felizmente a reação foi muito boa, e os fãs estão enlouquecidos com «Mariposa». Estou contente porque estou a começar a ser eu, e a voar sozinha.

É daí o nome «Mariposa»? Completaste a transformação para borboleta?
Sim, é por isso, e pela imagem das asas. Agora começo a voar. Uma coisa em que também pensei é: sabes aquele sentimento de borboletas na barriga quando estás apaixonada? É essa a sensação que tenho agora. É tanta a emoção e tanto o amor que pus neste projeto, que é também por isso que dei este título.

Sempre foi um objetivo seres cantora em nome próprio?
Sim, sim, é o sonho de toda a minha vida. Sempre trabalhei para ser isto. Comecei a estudar música aos seis anos, e nunca, nunca deixei. Estou muito contente, e quero seguir com este caminho.

O que é que atuar em «Violetta» te trouxe enquanto cantora?
Bem, obviamente que o empurrão da «Disney» e da «Violetta» foi uma janela para o mundo impressionante. Não estaria aqui se não fosse a «Violetta», e devo-lhe absolutamente tudo. Foram três anos de uma experiência incrível, uma aprendizagem enorme, e se faço o que faço é graças a «Violetta».

Vais dar dois concertos em Portugal, o que é que podemos esperar dessas atuações?
É uma hora e meia, 22 canções de «Universo», e de «Mariposa». Há uma banda que toca ao vivo, quatro bailarinas, três vozes, é muito impactante a nível visual. É muito completo, muito verdadeiro, e com muito entretenimento.

Imaginas logo como vai ser o concerto quando surgem as músicas?
Não, isso vem depois! Quando escrevo penso só na música, e em como me quero expressar, mas por sorte, como todas as músicas se prestaram a uma interpretação muito definida no cenário. Cada número foi estudado, e o trabalho que eu fiz foi ouvir tema a tema, e imaginar um mundo! Foi um trabalho muito intenso, e o que saiu é incrível.

Estiveste em Portugal alguns dias, pudeste ver algumas coisas, ou foi só trabalho trabalho trabalho?
Trabalho, trabalho, trabalho! (risos) Não, pela manhã pude ver o elétrico que sobe (ao Bairro Alto) e adorei, mas não consegui ver muito mais.

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